Para correr com cão: leia as histórias dos campeões do concurso cultural

SP Dog Run (SportsFuse)

Três donos e, consequentemente, três cachorros vão ficar muito felizes neste sábado, 2 de abril de 2016. O Esportividade divulga agora nomes e histórias dos vencedores do concurso cultural “para correr com cão”. Valia inscrições para a SP Dog Run-2016, “cãorrida” e “cãominhada” de dois quilômetros no estacionamento do shopping SP Market, na zona sul de São Paulo, no dia 10 de abril, domingo, a partir das 8h30. Nesse evento, dono e cão correm juntos.

Os participantes tinham de contar como seu cachorro de alguma forma os incentivou a praticar esporte. Confira quais foram as três mais interessantes, as quais renderam aos autores inscrição para a 3ª SP Dog Run.

João Luiz Ottoni Soares contou:

A Fiona apareceu na nossa vida por acaso. Quando nossa antiga cachorrinha faleceu, minha esposa a viu no Facebook: estava para adoção num pet shop e não resistimos. Ela era tão feinha que ficamos com dó e, por isso, ela se chama Fiona!

Minha esposa já corria, e eu a acompanhava do lado de fora, mas acontece que a Fiona adora gente e é hiper, mega ativa! Ficar parada não é a praia dela. Aí, como ela começou me puxando, fui indo, indo, e hoje vamos os três uniformizados para a corrida! Ela tem numero de peito e até página no Face: Fiona, a cachorrinha da corrida.

Margareth S Z Marzagão contou:

Hoje faz um ano que minha cadelinha vira-lata está comigo. Logo que adotei ela percebi que tinha muito gás, pois adora correr, e por isso dei o nome de Coca-Cola.

Sempre quis começar a correr, pois acho bem legal e faz bem para a saúde. Desde o dia em que eu comecei a correr meus primeiros quilômetros a minha companheira estava comigo. Hoje corremos 5 km juntas e eu até já completei uma São Silvestre!

Ela é uma cadelinha muito alegre e brincalhona e, quando as pessoas conhecem, ela ficam bobas de como ela corre rápido; sua brincadeira favorita é pega-pega. Queria ganhar essa inscrição porque tenho certeza de que ela vai adorar participar da prova e ela também merece!

Amanda Mendes Pires contou:

Meu cachorro Camori tem 14 anos e por isso já é um pouco “idoso”, anda a passos vagarosos, está mais calmo. Mas, há alguns anos, ele era muito muito mais elétrico e ativo. Vira-lata com mistura de husky siberiano e mais alguma raça de cor amarela, ele cresceu todo loiro e de grande porte.

Sempre deu um trabalhão nas brincadeiras inocentes de pular da escada direto para o sofá da sala, correr em volta do tapete, dar aquele carinhoso abraço peludo.

Já faz algum tempo, mas certa vez estava passeando com ele no condomínio e ele me puxava muito forte. Ao ver a cena, uma menina que brincava na rua disse: “Moça, esse cachorro vai te levar embora desse jeito!”. Nem deu tempo de responder e fui logo puxada para a frente com tanta força que quase caí no chão.

Nesse dia, resolvi que teria que ficar mais forte pra poder aguentar o tranco do Camori. E o jeito foi pegar alguns brinquedos de puxar com mordida, para brincar com ele e, ao mesmo tempo, fazer exercício para os meus braços. Era diversão garantida!

E não é que deu certo? Em pouco tempo, eu já conseguia controlar a coleira dele durante os passeios, segurando a guia com mais firmeza, ou seja, meu “cãopanheiro” ajudou a fortalecer meus músculos sem precisar ir à academia!

Hoje, como ele já está mais velhinho, tem até alguma dificuldade em subir as escadas de casa. Mas companheira fiel que sou, sempre dou uma ajudinha a ele e dou um empurrãozinho no Camori com meus braços malhados por ele!

É apenas uma singela retribuição para o meu melhor amigo ter me incentivado a fazer algum exercício!

Leia também:
Seu cachorro pode ser sua dupla em uma corrida; veja como participar dela