Final da Superliga feminina só será em São Bernardo se Osasco for a ela
Ginásio Poliesportivo Adib Moisés Dib, em São Bernardo do Campo
A Confederação Brasileira de Vôlei explicou que o local em que acontecerá a final da Superliga feminina 2013/2014 dependerá de qual paulista avançar à decisão. Se o Sesi-SP for o finalista, o último jogo do campeonato ocorrerá no Rio de Janeiro (Maracanãzinho), já que o Unilever, já finalista, ficou à frente do time paulistano na primeira fase – um em terceiro e o outro em quarto. Caso o Molico/Osasco, líder da etapa inicial, vire a série semifinal contra o Sesi-SP, o ginásio da final será o Poliesportivo Adib Moysés Dib, em São Bernardo do Campo, já pré-reservado pela CBV.
Dessa forma, uma vitória do Sesi-SP na manhã deste sábado, na Vila Leopoldina, levará a decisão ao Rio de Janeiro. Se o Molico/Osasco empatar a série, o jogo de desempate será em 22 de abril, terça-feira, às 21h30 no José Liberatti. Assim, no máximo até o fim de terça-feira se saberá o local da final, que acontecerá em 27 de abril de 2014.
Ginásio Poliesportivo Adib Moysés Dib, em São Bernardo do Campo
O Adib Moysés Dib é uma sede já tradicional do vôlei brasileiro: já recebeu jogos do Grand Prix (2001), da Liga Mundial (também em 2012) e a final da Superliga masculina 2011/2012 entre Sada Cruzeiro e Vôlei Futuro, com vitória da equipe mineira por 3 sets a 1. A reportagem do portal R7 apurou que, na época em que a CBV pensou em reservar os locais, o ginásio do Ibirapuera estava reservado pela produtora Time for Fun para 27 de abril e não poderia sediar o jogo final.
Os times da casa já estão eliminados nesta temporada: na Superliga feminina, o São Bernardo nem sequer chegou aos playoffs; já o elenco masculino foi eliminado nas quartas de final pelo Sesi-SP, que foi vice-campeão.
Na temporada passada, a decisão do torneio nacional ocorreu no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e a equipe osasquense foi derrotada de virada pela carioca na nona final consecutiva entre os times. Só que agora o tradicional ginásio paulistano não estará disponível, e a CBV procurou alternativas, como o José Corrêa, em Barueri, e justamente o Adib Moysés Dib.