São Paulo - região metropolitana
Basquete 06/05/2014

NBB: avaliamos os ginásios da região metropolitana de São Paulo; confira

Por Andrei Spinassé, editor do Esportividade

A exemplo do que fez com os ginásios da região metropolitana de São Paulo que receberam jogos da Superliga de vôlei na temporada 2013/2014, o Esportividade avaliou os ginásios que sediaram ou ainda sediam partidas do NBB, principal campeonato masculino adulto de basquete do Brasil. Alguns dos times mencionados abaixo, como Palmeiras e Pinheiros, já foram eliminados do torneio. Mogi das Cruzes e Paulistano ainda lutam por vaga nas semifinais.

Mogi das Cruzes, ginásio Professor Hugo Ramos
Entrada gratuita ou troca de alimentos/roupas por ingressos

Torcida do Mogi das Cruzes/Helbor em jogo contra Limeira (Cesar Augustto)

Torcida do Mogi das Cruzes/Helbor em jogo contra Limeira (Cesar Augustto)

Pontos positivos: animação e paixão da torcida, assentos individuais nas arquibancadas, facilidade de estacionamento nas imediações do ginásio.
Pontos negativos: longo deslocamento para quem não mora ao leste da região metropolitana de São Paulo, troca de ingressos apenas no local e em dias anteriores à partida (no caso de playoffs).

Palmeiras, ginásio Palestra Itália
Entrada gratuita

Basquete no ginásio do Palestra Itália (Fabio Menotti/Ag Palmeiras)

Basquete no ginásio do Palestra Itália (Fabio Menotti/Ag Palmeiras)

Pontos positivos: um lugar especial para palmeirenses – já que a poucos metros dali está o estádio Allianz Parque –, arquibancadas perto da quadra, facilidade para quem vai de carro (estacionamento nos shoppings Bourbon ou West Plaza) ou de transporte público (estação/terminal Barra Funda, por exemplo, a aproximadamente 1,5 km).
Pontos negativos: alguns torcedores às vezes até ultrapassando limites – xingando a todo momento jogadores adversários –, arquibancadas não muito confortáveis.

Paulistano, ginásio Antônio Prado Júnior
Necessário que os espectadores levem 2 kg de alimentos não perecíveis

Ginásio Antônio Prado Júnior, no Paulistano (Divulgação)

Ginásio Antônio Prado Júnior, no Paulistano (Divulgação)

Pontos positivos: tranquilidade de se ver jogos lá, arquibancadas perto da quadra, fácil acesso para quem usa transporte público – caminhada de 1,5 km a partir da estação de metrô Consolação.
Pontos negativos: dificuldade de estacionamento na região de segunda-feira a sexta-feira, arquibancadas não muito confortáveis.

Pinheiros, ginásio Henrique Villaboim
Entrada gratuita

Shamell, do Pinheiros, no Henrique Villaboim (Fabrício de Lima/dubem)

Shamell, do Pinheiros, no Henrique Villaboim (Fabrício de Lima/dubem)

Pontos positivos: possibilidade de ser chamado para tentar arremessos do meio da quadra durante o maior intervalo, estação Cidade Jardim da CPTM (Linha 9-Esmeralda) a aproximadamente 300 metros do ginásio.
Pontos negativos: baixa capacidade de público (824 pessoas, segundo o site do NBB), arquibancada não muito confortável, estacionamento difícil nas imediações mesmo aos fins de semana.

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