Brasil x Chile

Brasil x Alemanha no Pacaembu (João Neto/Fotojump)

Depois do sucesso de público de Brasil x Alemanha, test match de rugby, no estádio do Pacaembu em dezembro de 2015, os Tupis voltam ao histórico Paulo Machado de Carvalho em 30 de abril, quando enfrentam a seleção chilena pelo Sul-Americano.

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O Esportividade recomenda que, para evitar estresse, você pegue ingressos na sexta-feira, das 10h às 17h, ou a partir das 11h de sábado, dia 30/04, lá mesmo no estádio municipal. Troque por um bilhete um pacote de leite ou 1 kg de feijão. Os alimentos serão revertidos para a Associação Cruz Verde.

Em 4 de dezembro de 2015, a partida entre brasileiros e alemães no Paca foi vista por 10.480 pessoas (recorde brasileiro), as quais doaram livro a fim de obterem ingresso.

Mas, após esse grande dia, a seleção brasileira não mais jogou no Pacaembu e atuou na Arena Barueri, pois o estádio municipal paulistano foi muito usado por São Paulo e Palmeiras no começo do ano.

Na Americas Rugby Championship, o Brasil foi derrotado pelo Chile, mas ficou à frente dele na classificação final. “Nosso balanço do Americas é positivo por vários aspectos”, afirmou Agustin Danza, CEO da CBRu.

“Essa foi a primeira grande prova do sistema de alto rendimento, e a superamos positivamente. O time não acabou na última posição. Tivemos jogos muito parelhos, em que fomos derrotados por menos de sete pontos (try e conversão). E batemos o recorde mundial ao superar um time 26 posições acima da nossa [Estados Unidos]. Além disso, o nível de preparo físico deles esteve à altura da exigência.”

“O Pacaembu é um palco histórico do esporte número 1 do país, que é o futebol”, disse Fernando Portugal, ex-jogador da seleção e hoje membro do conselho administrativo da CBRu como representante dos atletas. “Era um sonho distante vermos um jogo de rugby nesse estádio. E, em 2015, além de realizarmos este sonho, confirmamos a força do rugby com um espetáculo dentro e fora de campo. Tive o privilégio de me despedir dos gramados naquela noite incrível.”

Jogadores

Brasil: 15 – Daniel Sancery (São José Rugby); 14 – Guilherme Coghetto (Desterro); 13 – Felipe Sancery (do São José Rugby); 12 – Laurent Bourda (Bandeirantes Saracens); 11 – Robert Tenório (Pasteur); 10 – Moisés Duque (São José); 9 – Lucas Duque (São José); 8 – Nicholas Smith (Spac) (capitão); 7 – André Arruda (Desterro); 6 – Mark Jackson (Desterro); 5 – Diego Lopez (Pasteur); 4 – Lucas Piero de Moraes (Desterro); 3 – Rafael Carnivalle (Spac); 2 – Yan Rosetti (Cuba-ARG); 1 – Jonatas Paulo (Bandeirantes Saracens). Técnico: Rodolfo Ambrosio.

Reservas: 16 – Luan Almeida (Jacareí); 17 – Caique Silva (transição); 18 – Lucas Abud (Spac); 19 – Arthur Bergo (Spac); 20 – João Luiz da Ros (Desterro); 21 – Johannes Beukes Cremer (Poli); 22 – Philip Ramos (Desterro); 23 – Stefano Giantorno (em transição).

Chile: 15 – Casas; 14 – Verschae; 13 – Nordenflych; 12 – Contreras; 11 – Larenas; 10 – Fernandez; 9 – Perrota; 8 – Soto; 7 – Richard; 6 – Niedmann; 5 – Piwonka; 4 – Alvarez; 3 – Sepulveda; 2 – Gurruchaga; 1- Zamorano. Téc.: Elías Santillán.

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